Alberto de Lacerda
JÓIAS
Jóias que imensa madrugada
De estrelas na ilha alegre
Do riquechó contemplo as conchas
Celestes a cintilar.
São conchas algas são prodígios
Do mar que os deuses cravejaram
Assimetricamente musicalmente no firmamento.
[136]
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Gostei muito de ler este poema.
ResponderEliminarTão curto... tão vasto e singelo.
ResponderEliminarEduardo.
http://camaraoculta.weblog.com.pt