José Craveirinha
CAFÉ FRIO
Com ninguém reparto meus sentimentos.
Nas cacimbentas manhãs de Inverno
egocêntrico vou digerindo
meu melancólico
café frio.
[233]
sábado, setembro 30, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Não sou daqui das praias da tristeza Do insone jardim dos glaciares Levai minha nudez minha beleza E colocai-a à sombra dos palmares - Natália Correia
A única vez que vi pessoalmente Craveirinha: aeroporto de Maputo, junto à porta de embarque dos passageiros, com o seu inseparável chapéu e o cachecol habitual, aquele ar de quem faz troça do mundo, aquela calma pachorrenta.
ResponderEliminarNão deviam desaparecer, os poetas.
Este seu último livro, Maria, é muito triste, mas é uma homenagem muito bonita e sensível.
que bom teres comentado, e que comentário luxuoso :)
ResponderEliminar