A única vez que vi pessoalmente Craveirinha: aeroporto de Maputo, junto à porta de embarque dos passageiros, com o seu inseparável chapéu e o cachecol habitual, aquele ar de quem faz troça do mundo, aquela calma pachorrenta. Não deviam desaparecer, os poetas. Este seu último livro, Maria, é muito triste, mas é uma homenagem muito bonita e sensível.
A única vez que vi pessoalmente Craveirinha: aeroporto de Maputo, junto à porta de embarque dos passageiros, com o seu inseparável chapéu e o cachecol habitual, aquele ar de quem faz troça do mundo, aquela calma pachorrenta.
ResponderEliminarNão deviam desaparecer, os poetas.
Este seu último livro, Maria, é muito triste, mas é uma homenagem muito bonita e sensível.
que bom teres comentado, e que comentário luxuoso :)
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